NEXTTERES

NEXTTERES
NO PRÓXIMO TERERE SEMPRE UMA PROSA

sexta-feira, 5 de agosto de 2022

A BIOGRAFIA DE DEUS, de Jack Miles 1/2 da abordagem inicial.

Esses vídeos eram anseio antigo; mas devo ao meu amigo ELIAS HENRIQUE o start. Ele, menino novo, mas com inteligência de ancião, mostrou possibilidades e importância. E creio, como ele aponta, que para meus projetos, de fato é salutar produzir e publicar esses vídeos.

Esse vídeo é parte de vários em que abordarei Deus, em perspectivas literárias, filosóficas, geográficas e, até onde possa alcançar, filosóficas. Em perspectiva de fé, em que pretendo menor volume de publicações, pretendo abordar não somente via literatura impressa ou online, Deus, mas me interessa, em tal dimensão, conversar com fiéis e sacerdotes, tentando perceber o que harmoniza com o conjunto via outras abordagens, citadas. Jack Miles será esgotado quanto à minha leitura, sem "pressa", em seu livro, no qual trata Deus como um biografado, com metodologia de crítica literária. Ele, Jack Miles, inicia, explicando sua abordagem, se valendo de Hamlet, como exemplo. Se refere a duas abordagens que até hoje se confrontam, mas que tiveram seu auge em no século XX, já a partir de 1904, em que William Kerrigan fala sobre o gládio teórico das duas correntes; menciona A. C. Bradley, defensor da seguinte afirmação sobre o Hamlet, objeto de estudo; o príncipe deveria ser abordado como o homem, com suas extensões todas; essa abordagem cujo grupo recebeu o nome de críticos, ficou firme até que L. C. Knights, com seu irônico ensaio "Quantos filhos tinha Macbeth?", afirmou que a visão de Bradley e seus críticos era ingênua, apesar de ser talvez válida para biografias, não para crítica literária; seu grupo (de Knights) é conhecido como os acadêmicos. Essa importante parte da abordagem de Jack Miles é seu terreno de preparo para o cultivo da visão desejada por ele para abordar Deus, como personagem literário e no próximo vídeo, tratarei justamente da conclusão, que se refere à postura "pessoal" de Miles, em que surge uma terceira denominação, os "históricos". Obviamente, com o livro exposto, não pretendo ser especialista em qualquer tema, mesmo em Miles ou unicamente na obra aqui tratada; na verdade minha intenção é prosear e claramente me coloco como posicionado superficialmente, sem por isso desmerecer que aborda de maneira prosaica (superficial, porém valorativo) esse tema e outros de outras playlists, lidando com literatura, cinema, teoria administrativa, makerting; um "aleattore" que foge (mas não muito) dos temas específicos, com variedade suposta; e com aquilo que pretendo que seja o grande vaso artístico de tudo que proseio, dialogo, no meu "O PRÓXIMO TERERÉ"; o meu eu tudo, campo-grandense de Mato Grosso do Sul, em que me orgulho da sorte de aí ser nativo, ser meramente um tererezeiro que gosta de ler e prosear sobre tudo que se possa, com todos que se possa, de fato interessados, A SUSTENTABILIDADE, conceito do meu glossário, que será publicado; pois, obviamente, se tratando muito subjetivamente das coisas, no modo proseio, muitas vezes o léxico comum ou mesmo glossários particulares, como comum na filosofia e por filósofos clássicos, não dá conta de dizer o que queremos significar de determinado termo, muitas vezes problemático por muito comum, quanto ao entendimento. EXEMPLO: A palavra sempiterno, nos léxicos, apenas se equipara ao significado de eterno, e quando uso sempiterno, não quero dizer isso, quero dizer: SEM INÍCIO E SEM FIM, que se pode ser entendido como eterno, não é bem isso. Eterno é uma coisa, para mim, sempiterno, outra, mesmo que tenha eternidade, em grande parte de si. E minha palavra favorita entre todas, e muitos já a utilizam para quase o mesmo fim: SIGAMOS!!!

https://www.youtube.com/watch?v=2g728MiEmyk

Nenhum comentário: