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Um título destes remete, claro, a incontáveis idéias. Aliás, escrever, por excelência, é uma "escolha de idéias", desde um simples passo textual até a mais complexa monografia. Falando em monografia, ontem estava com meu amigo Cledemar; o assisti pelear xadrez com seu eterno "inimigo", o feroz chileno Severiano... E encontrei nas mãos de Fontoura, outro enxadrista, um livro do Humberto Eco, centenas de páginas sobre o tema "traduzido de...". Lembro-me que o poderoso Blanchot também dedicou páginas a este assunto. Me senti redimido de uma crítica sobre minha insistência em abordar o tema quando aluno de Letras na UFMS, estas e outras, me seguram no Aquém do universo acadêmico, no qual só interessam falares e escreveres da Zanelatto e outras de bom quilate pessoal. Voltando... A superfície das coisas pode ser tanta coisa, não? Lá vão três, de maneira superficial... (aqui é um blog, lembram? :o) )As pessoas são brabas, irritam-se à toa, gritam à toa, levantam guerra. As pessoas que amamos, que estimamos, que admiramos... levantam brigas, guerras... Se os amamos, é preciso notar abaixo da superfície das coisas... E cavar com cuidados, as raízes são sensíveis, e conduzem a vida, a água, os cheiros gostosos de raiz, de terra, de água... Um time afunda, gritam as pessoas: burro, burro, burro... Antigamente atiravam pães para cima... E ávidos... eles seguravam... e não mais... Então, isso é a superfície das coisas... Existe uma frase que nomina um grande filme do poderoso Woody Allen: "Todos dizem eu te amo"... Essa é a grande superfície das coisas...