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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

SE A LIBERDADE

Não é preciso nem mesmo muita honestidade, somente um pouco dela é, já, suficiente para sabermos que a liberdade não existe, assim como o amor, quanto à idealização genérica -emprestemos um termo não tão adequado, mas que talvez sirva, aqui-, utópica.

A liberdade é, existe, enquanto "ser" bastante específico. Ela, em termos de sufrágio é somente uma esperança, mais que uma miragem, mas não muito mais que.

Porém, paradoxalmente, principalmente em países democráticos como nosso abençoado Brasil, sim, há certa liberdade. Sob a pressão de governos historicamente grandemente corruptos, sob todo um gigantesco lençol de assassínios, roubos, opressões de mil tipos. De um surrealismo cruel.

Mas ao final, a liberdade pode ser um exercício existencialista, você determina. Assim, movido por ética, procuramos, especialmente aqueles ligados às artes e grandes ciências humanas, como Geografia, História, Letras, Psicologia, Filosofia (todas, especialmente as duas últimas, em termos extra-acadêmicos) e algumas destas derivadas, como a Teoria Literária, que por morar em Letras dificilmente ganha formalmente um espaço que deveria ganhar, procuramos, dizia-se, dar o máximo de liberdade possível.


Por isso permiti determinados comentários de pessoa que já não mais pertence ao meu mundo espiritual, e que após infeliz aventura de erro de ambas as partes, veio estranhamente ter ao meu blog, sendo que claramente cumpri com minha parte e não quero minha presença em sítio algum do qual ela pertença e não quero que venha aos meus. É algo muito simples e justo. Acabou. Bem, sigamos!

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